Como vem sendo hábito, disputou-se ontem, 5 de outubro, o Campeonato de Interclubes sem Campo, na sua 23a edição, este ano no Dolce Campo Real. Esta prova, onde impera a camaradagem e o amor pela modalidade, decorreu este ano por […]
1. ELEGIBILIDADE
A competição é aberta apenas aos sócios do CTB que possuam Licença de Amador da Federação Portuguesa de Golfe e handicap EGA válido.
2. INSCRIÇÕES
Os jogadores que desejem participar, deverão fazer a sua inscrição enviando um email para o clube indicado a sua intenção, até à data pré-definida para o efeito.
3. COMPETIÇÃO
É uma competição por eliminatórias decididas em jogo direto entre 2 jogadores, dividido em duas fases distintas:
FASE 1 | ROUND ROBIN
Os jogadores inscritos serão divididos em grupos de 3 jogadores (ver quadro de apuramento em função do número de participantes), e nesta fase, todos os jogadores jogarão um match contra todos os restantes jogadores do seu grupo. Cada match será disputado numa volta de 18 buracos, sem desempate no final. Em cada match serão atribuídos pontos da seguinte forma:
IMPORTANTE! Os matches deverão continuar até ao buraco 18, mesmo quando já haja um vencedor pré-determinado, por forma a se apurar o total de buracos ganhos, empatados e perdidos por cada jogador, pois servirá como critério de desempate no apuramento dos jogadores que passarão à próxima fase.
Exemplo:
Jogador A vence o match por 3&2, ou seja, o match terminou no buraco 16, com 3 buracos de vantagem e apenas 2 para jogar. Ainda assim, deverão jogar os restantes 2 buracos e registar o número total de buracos ganhos, empatados e perdidos por cada jogador no total da volta de 18 buracos.
Critérios de desempate para apuramento de jogadores para a próxima fase
Quadro de apuramento em função do número de inscritos
Em função do número de inscritos, serão apurados os seguintes jogadores para a próxima fase:
Número de Inscrições aceites |
Número de jogadores a apurar |
9 – 21 |
8 |
21 + |
16 |
Para manter a fase de grupos com grupos de 3 jogadores, apenas serão aceites inscrições em número ímpar múltiplo de 3.
Os jogadores que se apurarão para a fase de ELIMINATÓRIAS será determinado em função do número de inscritos, tomando como ordem de preferência:
O apuramento dos “Melhores N classificados” será obtido pelos critérios de desempate.
Grupos
Os grupos serão definidos por sorteio, com exceção dos seguintes cabeças de série (CS), que serão distribuidos por cada um dos grupos:
A não inscrição de qualquer um destes jogadores ou a existência de duplicação de nomes em posições diferentes, não levará a qualquer substituição em termos de definição de cabeça de série. O número de cabeças de série poderá ser determinado em função do número de grupos que vierem a ser definidos para a fase de grupos.
FASE 2 | ELIMINATÓRIAS
Após a fase de grupos, o quadro de jogadores para todas as eliminatórias será definido em sorteio até uma semana antes do início do prazo para a disputa da primeira eliminatória. Nesta fase, os jogos terminarão assim que o resultado esteja estabelecido, devendo no final haver um vencedor.
Os jogadores acordarão entre si o local e a data da eliminatória, não podendo a mesma ser realizada durante os torneios da Ordem de Mérito. Em caso de não haver acordo entre os jogadores, relativamente à data e/ou local da realização da eliminatória, deverá a mesma ser considerada automaticamente marcada para um campo a designar pela Comissão Técnica, com início a partir das 10H do último Sábado do prazo estipulado para a disputa dessa eliminatória.
No caso de 2 jogadores já apurados para a eliminatória seguinte considerarem mais conveniente a realização da sua partida antes do início do período definido para a mesma, podem-no fazer, devendo comunicar o resultado da sua partida, logo que possível.
Datas-limite para realização dos matches
Para realização das eliminatórias, os jogadores devem respeitar as seguintes datas-limite:
4. MODALIDADE JOGO
O torneio (em ambas as fases) é disputado na modalidade Matchplay individual (competição por buracos) com ¾ da diferença de Handicap, a eliminar. Cada buraco é ganho pelo jogador que efetuar menos pancadas no mesmo, tendo em conta o referido no ponto anterior.
5. CÁLCULO DE HANDICAP
O Jogador com handicap mais alto recebe ¾ da diferença dos handicaps de jogo no campo escolhido. Como exemplo, simulamos o Match entre o Jogador A vs o Jogador B no Montado:
Jogador A
Handicap EGA: 5,3 / Handicap Jogo: 5 |
Jogador B
Handicap EGA: 14,6 / Handicap Jogo: 16 |
Diferença: 11 pancadas, ou seja, 11 x 3/4 = 8,25 que dá 8 pancadas, que o Jogador B vai ter que receber nos buracos com stroke index até 8. Arredonda para acima quando a casa decimal é igual ou superior a 5.
6. RESULTADOS
O vencedor de cada partida deverá comunicar o resultado da mesma ao Clube até 2 dias após a realização do match ou até à data-limite da respetiva eliminatória, sob pena de eliminação de ambos os jogadores. Os jogadores têm direito a reclamar o resultado da partida no prazo de 3 dias após a publicação do mesmo no site do Clube. Qualquer diferendo será resolvido, inapelavelmente, pela Comissão Técnica do Clube.
7. EMPATES
Na fase ELIMINATÓRIAS, caso se verifique empate no final dos 18 buracos, os jogadores terão de jogar o número de buracos adicionais, numa segunda volta, até que se verifique vantagem para um dos jogadores (“Morte súbita”). Por facilidade logística e operacional, os jogadores deverão iniciar o Play off no mesmo buraco onde iniciaram o jogo. No(s) buraco(s) de desempate deverão ser consideradas as pancadas de abono conforme definidas para o jogo inicial.
8. ELIMINAÇÃO
Cada jogador só poderá cancelar uma vez a marcação da partida previamente acordada, e deverá fazê-lo para o colega de jogo com uma antecedência nunca inferior a 24 horas do “Tee Time” marcado. Caso esta situação se repita o jogador será eliminado, passando o seu adversário imediatamente à próxima eliminatória. Em caso de atraso injustificado superior a 10 mimutos relativamente à hora da partida, será o jogador igualmente eliminado. Caso não tenha sido realizada a partida prevista dentro do período da eliminatória, ambos os jogadores serão eliminados.
9. CUSTOS
Cada jogador suportará os custos inerentes à realização das partidas, nomeadamente os green fees.
A participação nesta competição tem um fee de 25,00€ que deverá ser pago antes de iniciar a competição.
10. REGRAS
Aplicam-se as seguintes regras: as aprovadas pelo “Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews”, a do Clube onde se disputa a prova e as que venham a ser estabelecidas pela Comissão Técnica do Clube.
11. ALTERAÇÕES
Em qualquer altura a Comissão Técnica poderá complementar ou alterar o presente Regulamento.
12. CASOS OMISSOS
Serão decididos pela Comissão Técnica, e serão definitivos.
1. COMPETIÇÃO
A competição designa-se por CAMPEONATO DO CLUBE, e visa promover a competição num formato diferente do habitual, fomentar o convívio e eleger o Campeão e Vice-Campeão do Clube.
2. ELEGIBILIDADE
A competição é aberta apenas a jogadores com Handicap WHS igual ou inferior a 18,0 à data do fecho das inscrições, que possuam Licença de Amador da Federação Portuguesa de Golfe ativa, e que respeitem as seguintes condições:
3. PARTICIPAÇÃO
Podem participar nesta competição os sócios do Clube Tigres do Bosque, com quotas em dia, e seus Convidados, desde que respeitem as condições de elegibilidade.
Para os convidados sugere-se que sejam endereçados convites a jogadores com handicap até +50% do handicap do sócio que convida (p.ex. um sócio com hcp 9 fará convites a jogadores com hcp até 14), por forma a trazer maior competitividade ao torneio, não sendo, no entanto, impeditiva a sua participação se assim não for.
4. MODALIDADE
O torneio será disputado na modalidade Strokeplay Net, jogada em duas voltas de 18 buracos. O resultado final da competição será apurado pelo somatório das duas voltas. A competição será jogada aplicando 95% do Handicap de jogo do jogador para o campo selecionado.
5. TÍTULOS E PRÉMIOS
Serão atribuídos os seguintes prémios e títulos nesta competição:
Prémios e título para sócios do Clube:
Prémios e título para convidados:
6. TAÇA
O clube irá adquirir uma taça para esta competição, na qual serão registados os vencedores ao longo dos anos.
7. CAMPO, DATAS E HORAS
A competição realizar-se-á em cada ano em campo, datas e horas a anunciar no site do clube.
8. MARCAS DE SAIDA
Serão utilizadas as marcas de saída AMARELAS.
9. INSCRIÇÕES
As inscrições far-se-ão de acordo através do registo no site do clube e dentro das datas indicadas para o efeito.
10. FEE DE PARTICIPAÇÃO
Esta competição terá um fee de participação, que será definido anualmente e para cada competição.
11. EMPATES
Em caso de empate para o 1º (primeiro) lugar, o desempate será feito por “Sudden Death Play Off”. Para os restantes lugares, o desempate será feito sucessivamente pelos melhores últimos 18, 9, 6, 3 buracos e melhor último buraco. Se persistir o empate, o desempate será feito a favor do handicap mais baixo. Se ainda assim persistir, a questão será resolvida por sorteio.
O Play-off a ser necessário terá lugar 15 min após a chegada da última formação e será disputado pela ordem convencional do campo, i.e., do buraco 1 ao 18. Vencerá o jogador que realizar o melhor resultado NET em cada buraco de Play-off, aplicando-se a mesma distribuição de pancadas de abono que no início da volta.
12. REGRAS
Esta competição reger-se-á pelas regras aprovadas pelo “R&A Rules Limited”, as Regras Locais, as Regras de Aplicação Permanente em vigor no Clube e as estabelecidas pela Comissão Técnica.
13. ORDEM DE MÉRITO
Esta competição não é elegível para a Ordem de Mérito do Clube.
14. PENALIDADE POR INCUMPRIMENTO DE CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO REGULAMENTO
Exceto quando o Regulamento estabeleça uma penalidade diferente, a violação de qualquer condição estabelecida implica a DESCLASSIFICAÇÃO DO JOGADOR.
15. RESULTADOS DA COMPETIÇÃO – COMPETIÇÃO ENCERRADA
Considera-se que o resultado da competição foi oficialmente anunciado, 30 minutos após a folha de resultados finais ser enunciada ou informada.
16. ANULAÇÃO E ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO
Em qualquer altura, a Comissão Técnica poderá completar ou alterar o presente regulamento, suspender ou cancelar qualquer das voltas, anular ou cancelar a competição.
As Regras Locais abaixo indicadas, conjuntamente com quaisquer adições ou alterações publicadas pelo Clube para cada torneio, serão aplicados a todos os torneios do Clube.
1. CADÊNCIA DE JOGO
O dever de cada grupo de jogadores é estar imediatamente atrás do grupo da frente. Caso esteja “fora de posição” (um buraco de atraso) para evitar o jogo lento e atrasar todo o torneio, são obrigados a convidar o grupo que vem atras a passar. Um grupo, mesmo que não tenha um buraco livre na sua frente, deve convidar o grupo de trás a passar se for evidente de que este está a jogar com uma cadência mais rápida.
2. FORA DE LIMITES [REGRA 18.2]
Terreno para além de qualquer parede, vedação, estacas de cor branca ou linhas de cor branca que definam os limites do campo. A linha de fora de limites é definida pelos pontos das estacas de vedação mais avançados sobre os campos ao nível do terreno. Uma bola está fora de limites quando toda ela está para além dessa linha. Adicionalmente:
3. ZONAS DE DROP PARA ÁREAS DE PENALIDADE [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-1]
Quanto existirem zonas de drop marcadas para uma área de penalidade, é uma opção adicional com penalidade de uma pancada. A zona de drop é uma área de alívio de acordo com a Regra 14.3, significando que uma bola tem que ser deixada cair (drop) dentro e ficar em repouso dentro da área de alívio.
4. MELHORAR A POSIÇÃO DA BOLA [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-3]
a) Uma bola que se encontre no fairway, pode ser levantada e limpa sem penalidade. Antes de levantar a bola, o jogador tem de marcar a posição da bola. Após marcada e levantada, a bola pode ser colocada, à distância não superior à de um cartão de jogo aberto, e não mais perto do buraco que a posição original, que não seja dentro de um obstáculo nem num putting green.
b) O jogador pode colocar a bola apenas uma vez, considerando-se que fica em jogo após colocação da mesma (Regra 20-4). Caso a bola não fique parada no local escolhido, aplica-se a Regra 20-3d.
c) Caso a bola, após colocada, se desloque e venha a parar num novo local, sem ação do jogador, a bola deverá ser jogada tal como está, sem qualquer penalidade, salvo previsto em qualquer outra Regra.
d) Se um jogador não marcar a posição da bola, previamente a levantar a mesma, ou a desloca de qualquer outra forma, rolando-a com o taco, por exemplo, incorre numa penalidade de 1 (uma) pancada.
5. OBSTRUÇÕES [REGRA 24]
a) Pedras em obstáculos de areia são obstruções móveis (regra 24-1). Podem sem retiradas sem penalidade.
b) Bocas de rega são obstruções fixas. Se uma tal obstrução estiver sobre, ou dentro da distância de dois tacos do green, e a bola até dois tacos da obstrução na linha de jogo entre a bola e o buraco, a bola pode ser levantada, limpa e deixada cair sem penalidade, no ponto mais próximo que evite a interferência, não mais perto do buraco.
c) Proteção de árvores novas – Se uma árvore plantada (não arbustos), com menos de dois tacos de altura, interferir com a posição do jogador ou com a zona de trajetória prevista do taco, a bola deve ser levantada, sem penalidade, e deixada cair de acordo com a regra 24-2b.
6. TERRENO EM REPARAÇÃO [REGRA 25]
Delimitado por estacas azuis ou linhas brancas. Sulcos, estragos nos obstáculos e areia causados por correntes de água, são terrenos em reparação. (Regra 25-1). A bola pode ser levantada, limpa e deixada cair, sem penalidade, tão perto quanto possível do ponto onde se encontrava, mas não mais perto do buraco.
7. BOLA CRAVADA NO SOLO [REGRA 16.3]
No «Percurso», se uma bola ficar cravada no solo, no ponto do seu impacto, em terreno que não seja de areia, pode ser levantada, limpa e deixada cair, sem penalidade, tão perto quanto possível do ponto onde se encontrava, mas não mais perto do buraco.
8. CABOS ELÉTRICOS AÉREOS [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-11]
Se uma bola bate num cabo elétrico aéreo, a pancada é anulada e tem que, obrigatoriamente, ser repetida sem penalidade (de acordo com a Regra 20-5.). Se a bola não for imediatamente recuperável, pode ser substituída.
9. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS
É permitido utilizar aparelhos medidores de distâncias.
10. CONDIÇÕES ANORMAIS DE TERRENO [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 F-6]
Em todas as condições anormais de terreno que não sejam terreno em reparação ou água casual, a interferência só existe com a posição da bola ou trajetória normal do taco, a interferência com o “stance” do jogador será negada.
11. DÚVIDAS EM COMO PROCEDER [REGRA 20.1 c)]
Se um árbitro ou algum membro da organização não estiver disponível, o jogador deve adotar o procedimento descrito na Regra 20.1 c), jogando uma segunda bola e obtendo um parecer da Comissão Técnica antes de devolver o seu cartão.
PENALIDADE POR INFRACÇÃO A QUALQUER REGRA LOCAL
Jogo por Buracos (“Match Play”): perda do buraco; Jogo por Pancadas (“Stroke Play”): duas (2) pancadas.
2003 – 2004 | Tomás Moreno
2005 – 2006 | Tomás Moreno
2007 – 2008 | Gonçalo Sequeira Braga
2009 – 2010 | Frederico Santa-Bárbara
2011 – 2012 | Frederico Santa-Bárbara
2013 – 2014 | Pedro Soares Franco
2015 – 2016 | Pedro Soares Franco
2017 – 2017 | Pedro Soares Franco
2018 – 2019 | Tomás Moreno
2020 – 2021 | Tomás Moreno
2022 – 2023 | Gonçalo Sequeira Braga
A inscrição na Taça é reservada a membros do clube!
1. Elegibilidade
A competição é aberta apenas aos sócios do CTB, que possuam Licença de Amador da Federação Portuguesa de Golfe, com Handicap EGA ou Handicap de Clube válido e com as respectivas quotas em dia.
2. Competição
A competição é composta pelos 11 Torneios das Ordem de Mérito que constam do Calendário de Provas.
3. Modalidade Jogo
– Todos os Torneios serão disputados na modalidade Stableford Net com Handicap EGA limitado a 28,0;
– Nos casos em que a Direcção estabeleça torneios multi-dias o vencedor será definido com base na soma do resultado Net dos dias de torneio. Este é o caso da Tiger Trip.
4. Handicaps
Os membros com Handicap superior a 28,0 jogarão com o Handicap de jogo correspondente a 28,0 EGA, contando no entanto para efeitos de gestão de Handicap os pontos obtidos com o Handicap EGA real.
5. Masters
O último torneio da Ordem de Mérito é designado por Masters;
O Masters pontua a dobrar para aumentar a competitividade entre lugares cimeiros.
6. Pontuação
Nesta Ordem de Mérito, os resultados dos torneios são apurados através dos pontos Stableford Net efectuados, sendo os desempates feitos, sucessivamente, por Handicap EGA mais baixo, melhores últimos 9, 6, 3 e 1 buracos do cartão (mesmo que as saídas sejam em sistema Shot-Gun) e sorteio.
Aos jogadores participantes em cada prova serão atribuídos pontos nas provas da Ordens de Mérito, de acordo com a seguinte Tabela única:
1º: 100pts ; 2º: 80pts ; 3º: 65pts ; 4º: 55pts ; 5º: 50pts ; 6º: 45pts ; 7º: 40pts ; 8º: 35 pts ; 9º: 30pts
10º: 25 pts ; 11º: 23pts ; 12º: 21pts ; 13º: 19pts ; 14º: 17pts ; 15º: 15pts ; 16º: 13pts ; 17º: 11pts
18º: 9pts ; 19º: 7pts ; 20º: 5pts ; 21º: 4pts ; 22º: 3pts ; 23º: 2pts ; 24º e subsequentes: 1pt.
A classificação final da Ordem de Mérito será apurada pela soma dos (7) sete melhores resultados realizados durante o ano.
Os desempates da Ordem de Mérito serão feitos, sucessivamente, por Handicap mais baixo, maior número de 1º lugares, 2º lugares, 3º lugares, e assim sucessivamente.
7. Resultados
Em cada Torneio, os jogadores têm direito a reclamar o resultado do mesmo, dentro dos seguintes prazos:
– Quinze minutos após a publicação dos resultados no local, para efeitos da atribuição de troféus;
– Dois dias após a publicação dos resultados no site do CTB, para efeitos de classificação, quer no próprio torneio, quer na competição.
– Qualquer diferendo será resolvido, inapelavelmente, pela Comissão Técnica.
8. Horas de saída
Se algum jogador chegar ao ponto de partida da competição, pronto para iniciar o seu jogo, dentro dos cinco minutos depois da hora de saída, será penalizado em 2 pancadas nesse buraco, sendo desclassificado se ultrapassar os 5 minutos, depois da hora de saída.
9. Regras
Nos torneios a realizar, aplicam-se as seguintes regras:
– As aprovadas pelo “Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews”;
– A do Clube onde se disputa a prova;
– As que venham a ser estabelecidas pela Comissão Técnica.
Em qualquer altura a Comissão Técnica poderá complementar ou alterar o presente Regulamento, suspender ou cancelar qualquer dos torneios;
Os Casos Omissos serão decididos pela Comissão Técnica, e serão definitivos.
10. Comissão Técnica
A Comissão Técnica nomeada é composta pelos seguintes membros:
Presidente: Gonçalo Sequeira Braga
1º Vogal: Rodrigo Sousa Teixeira
2º Vogal: João Braancamp Sobral
1. Âmbito
Pretende-se aumentar o número de participantes nos torneios do clube e possibilitar que os membros possam trazer convidados, quer para simples convívio quer para permitir sentir o ambiente aqueles que sintam interesse em aderir ao clube posteriormente.
2. Elegibilidade
A participação nas competições do clube está aberta a convidados que tenham Licença da Federação Portuguesa de Golfe, possuam um Handicap EGA válido e respeitem a cláusula de idade definida no artigo 4º do Regulamento Interno do Clube, ou seja, ter nascido entre os anos de 1957 e 1987.
3. Condições para Convite
Para poder levar convidados para os torneios os membros deverão respeitar as seguintes condições:
– O membro deverá ter as quotas em dia.
– Cada membro poderá levar no máximo 2 convidados para cada torneio, excepto para o Cannonballs, que é por natureza um torneio aberto a convidados. Se for esse o caso, pelo menos um dos convidados será integrado numa outra saída, não podendo jogar todos na mesma formação.
– Cada convidado está limitado a 3 torneios anuais (mais o Cannonballs)
4. Tiger Trip
Participação no fim de semana dos Tigres é restrita a sócios do clube.
5. Procedimento
Até ao fechar das inscrições, o membro deverá fazer a inscrição através do site do Clube, indicando o nome, data de nascimento, Handicap, nº de licença da Federação Portuguesa de Golfe e Home clube do seu convidado.
6. Disponibilidade
Os membros do clube terão sempre prioridade sobre quaisquer convidados em caso de falta de lugares disponíveis cedidos pelo clube onde se disputar o torneio.
7. Aviso
A Direcção avisará sempre que possível o membro que convida caso não exista lugar disponível para o seu convidado.
8. Prémios
Com a excepção do Cannonballs os convidados não podem participar nos prémios competitivos nem em eventuais sorteios que venham a existir.
9. Resultados
O resultado obtido pelo convidado será válido para efeito de gestão do Handicap, sendo inserido no Datagolf e posteriormente enviado para o respectivo Home Club, conforme está definido no Sistema de Handicaps da Federação Portuguesa de Golfe.
10. Alterações
A Direcção reserva-se o direito de cancelar, suspender ou alterar o presente Regulamento, sem qualquer aviso prévio.
11. Validade
O presente Regulamento é válido para o ano da OM em vigor.
As Regras Locais abaixo indicadas, conjuntamente com quaisquer adições ou alterações publicadas pelo Clube para cada torneio, serão aplicados a todos os torneios do Clube.
1. CADÊNCIA DE JOGO
O dever de cada grupo de jogadores é estar imediatamente atrás do grupo da frente. Caso esteja “fora de posição” (um buraco de atraso) para evitar o jogo lento e atrasar todo o torneio, são obrigados a convidar o grupo que vem atras a passar. Um grupo, mesmo que não tenha um buraco livre na sua frente, deve convidar o grupo de trás a passar se for evidente de que este está a jogar com uma cadência mais rápida.
2. FORA DE LIMITES [REGRA 18.2]
Terreno para além de qualquer parede, vedação, estacas de cor branca ou linhas de cor branca que definam os limites do campo. A linha de fora de limites é definida pelos pontos das estacas de vedação mais avançados sobre os campos ao nível do terreno. Uma bola está fora de limites quando toda ela está para além dessa linha. Adicionalmente:
3. ZONAS DE DROP PARA ÁREAS DE PENALIDADE [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-1]
Quanto existirem zonas de drop marcadas para uma área de penalidade, é uma opção adicional com penalidade de uma pancada. A zona de drop é uma área de alívio de acordo com a Regra 14.3, significando que uma bola tem que ser deixada cair (drop) dentro e ficar em repouso dentro da área de alívio.
4. MELHORAR A POSIÇÃO DA BOLA [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-3]
a) Uma bola que se encontre no fairway, pode ser levantada e limpa sem penalidade. Antes de levantar a bola, o jogador tem de marcar a posição da bola. Após marcada e levantada, a bola pode ser colocada, à distância não superior à de um cartão de jogo aberto, e não mais perto do buraco que a posição original, que não seja dentro de um obstáculo nem num putting green.
b) O jogador pode colocar a bola apenas uma vez, considerando-se que fica em jogo após colocação da mesma (Regra 20-4). Caso a bola não fique parada no local escolhido, aplica-se a Regra 20-3d.
c) Caso a bola, após colocada, se desloque e venha a parar num novo local, sem ação do jogador, a bola deverá ser jogada tal como está, sem qualquer penalidade, salvo previsto em qualquer outra Regra.
d) Se um jogador não marcar a posição da bola, previamente a levantar a mesma, ou a desloca de qualquer outra forma, rolando-a com o taco, por exemplo, incorre numa penalidade de 1 (uma) pancada.
5. OBSTRUÇÕES [REGRA 24]
a) Pedras em obstáculos de areia são obstruções móveis (regra 24-1). Podem sem retiradas sem penalidade.
b) Bocas de rega são obstruções fixas. Se uma tal obstrução estiver sobre, ou dentro da distância de dois tacos do green, e a bola até dois tacos da obstrução na linha de jogo entre a bola e o buraco, a bola pode ser levantada, limpa e deixada cair sem penalidade, no ponto mais próximo que evite a interferência, não mais perto do buraco.
c) Proteção de árvores novas – Se uma árvore plantada (não arbustos), com menos de dois tacos de altura, interferir com a posição do jogador ou com a zona de trajetória prevista do taco, a bola deve ser levantada, sem penalidade, e deixada cair de acordo com a regra 24-2b.
6. TERRENO EM REPARAÇÃO [REGRA 25]
Delimitado por estacas azuis ou linhas brancas. Sulcos, estragos nos obstáculos e areia causados por correntes de água, são terrenos em reparação. (Regra 25-1). A bola pode ser levantada, limpa e deixada cair, sem penalidade, tão perto quanto possível do ponto onde se encontrava, mas não mais perto do buraco.
7. BOLA CRAVADA NO SOLO [REGRA 16.3]
No «Percurso», se uma bola ficar cravada no solo, no ponto do seu impacto, em terreno que não seja de areia, pode ser levantada, limpa e deixada cair, sem penalidade, tão perto quanto possível do ponto onde se encontrava, mas não mais perto do buraco.
8. CABOS ELÉTRICOS AÉREOS [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 E-11]
Se uma bola bate num cabo elétrico aéreo, a pancada é anulada e tem que, obrigatoriamente, ser repetida sem penalidade (de acordo com a Regra 20-5.). Se a bola não for imediatamente recuperável, pode ser substituída.
9. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS
É permitido utilizar aparelhos medidores de distâncias.
10. CONDIÇÕES ANORMAIS DE TERRENO [PROCEDIMENTO COMISSÃO TÉCNICA 8 F-6]
Em todas as condições anormais de terreno que não sejam terreno em reparação ou água casual, a interferência só existe com a posição da bola ou trajetória normal do taco, a interferência com o “stance” do jogador será negada.
11. DÚVIDAS EM COMO PROCEDER [REGRA 20.1 c)]
Se um árbitro ou algum membro da organização não estiver disponível, o jogador deve adotar o procedimento descrito na Regra 20.1 c), jogando uma segunda bola e obtendo um parecer da Comissão Técnica antes de devolver o seu cartão.
PENALIDADE POR INFRACÇÃO A QUALQUER REGRA LOCAL
Jogo por Buracos (“Match Play”): perda do buraco; Jogo por Pancadas (“Stroke Play”): duas (2) pancadas.
Presidente: Gonçalo Sequeira Braga
Vice Presidente: Rodrigo Sousa Teixeira
Tesoureiro: João Braancamp Sobral
Presidente: João Pedro Andrade
Vice-Presidente: Rodrigo Trocado
Secretário: Gonçalo Correia Neves
Presidente: Francisco Pinto Barbosa
1º Vogal: Pedro Trinité
2º Vogal: Francisco Castro e Almeida
Presidente: Gonçalo Sequeira Braga
1º Vogal: Rodrigo Sousa Teixeira
2º Vogal: João Braancamp Sobral
Artigo 1º
Objectivos
Para atingir os objectivos previstos no Artigo 2º dos Estatutos; o Clube promoverá:
1 – A organização de torneios de golfe.
2 – O intercâmbio desportivo e social com outras organizações, nacionais e estrangeiras, com objectivos idênticos aos do Clube.
3 – A participação de seus Associados em eventos de golfe no país e no estrangeiro.
4 – A obtenção de facilidades para a utilização de campos de golfe.
5 – A confraternização entre todos os Associados.
Artigo 2º
Emblema do Clube
1 – A Direcção do Clube mandará executar o Emblema do Clube, e fará assegurar, pelos meios legais ao dispor, a sua propriedade e uso.
Artigo 3º
Dos Associados
De acordo com o Artigo 4º dos Estatutos do Clube, os sócios serão agrupados nas seguintes categorias:
– Fundadores: Os dezassete primeiros sócios do “Clube Tigres do Bosque” que de forma ininterrupta tenham mantido a sua situação junto do clube regularizada. Têm direito a voto em Assembleia Geral e a veto sobre propostas de novos sócios.
– Honorários: Pessoas que por serviços relevantes prestados ao clube como tal venham a ser reconhecidos pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. Estão isentos de pagamento de jóia e quotas, não tendo direito a voto em Assembleia Geral.
– Efectivos: Todos os membros propostos por dois outros sócios efectivos, e um sócio fundador e admitidos pela Direcção. Têm direito a voto em Assembleia Geral.
Artigo 4º
Admissão de Sócios
– A admissão de sócios efectivos será feita pela Direcção do Clube sob proposta de dois sócios efectivos, e um sócio fundador.
– Os sócios fundadores têm direito de veto sobre a admissão de novos sócios
– As propostas de novos sócios terão um período mínimo de avaliação de 30 dias
– Durante o período de avaliação o sócio deverá jogar obrigatoriamente um torneio da ordem de mérito
– Em caso de avaliação positiva a entrada efectiva no clube ocorre uma semana após o membro ter jogado um dos torneios da ordem de mérito e findo o período de avaliação
– O número de sócios é limitado a noventa
– Os sócios, com a excepção de sócios honorários, terão obrigatoriamente de ter nascido entre 1957 e 1987
Artigo 5º
Jóia e Quotas
1- O valor da jóia e da quota é estabelecido pela Direcção
2- A quota é anual
3- No ano da admissão do Associado, a quota tem o valor dos duodécimos relativos aos meses ainda não decorridos, incluindo o do mês em que foi entregue o pedido de admissão.
4- O valor da quota e da jóia deve ser pago com a entrega do pedido de admissão, sendo restituído no caso do pedido não ser aceite.
Artigo 6º
Direitos dos Sócios
– Desfrutar de todas as regalias proporcionadas pelo clube.
– Sendo Fundadores ou Efectivos, fazer parte da Assembleia Geral, tomar parte nas discussões, votar e ser eleitos para cargos directivos.
– Recorrer para a Assembleia Geral de sanções que lhe sejam aplicadas pela Direcção do Clube.
– Requerer a convocação de Assembleias gerais extraordinárias nos casos previstos neste regulamento.
– Examinar os livros de escrituração e contas durante a semana que precede a Assembleia Geral destinada a apreciar o Relatório e Contas do Exercício.
Artigo 7º
Deveres de Sócio
São deveres dos Sócios:
– Pagar a jóia e quotas nos montantes estabelecidos pela Direcção.
– Observar as disposições estatutárias e o Regulamento Interno do Clube.
– Exercer os cargos para que tenham sido eleitos, de que só poderão escusar-se em caso de reeleição ou justo impedimento.
– Proceder com urbanidade e correcção nas suas relações com os outros sócios.
– Colaborar na boa organização e disputa das provas desportivas e integrarem as equipas representativas do Clube.
– Indemnizar o Clube por qualquer prejuízo causado.
– Actuar de modo a honrar a sua qualidade de sócio do Clube Tigres do Bosque e assegurar o prestigio e dignidade do mesmo
Artigo 8º
Eleições
1- Os membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal são eleitos pela Assembleia Geral, por maioria absoluta de votos de entre os Associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos.
2- A duração do mandato dos membros dos Órgãos Sociais é de dois anos, podendo haver reeleição.
3- A votação recai sobre listas de candidatos apresentadas e aceites nos termos deste Regulamento.
4- Findo o período dos respectivos mandatos, os membros dos Órgãos Sociais manter-se-ão, para todos os efeitos, no exercício dos seus cargos, em mera gestão corrente, até que os novos membros sejam eleitos e empossados.
5- As Eleições efectuam-se não mais de três meses depois do fim do mandato, devendo a Assembleia Geral ser convocada, pelo Presidente da mesma, com a antecedência mínima de trinta dias.
6- No mesmo mandato, cada Associado só pode desempenhar um cargo em qualquer um dos Órgãos Sociais.
Artigo 9º
Destituição
1- A destituição dos membros dos Órgãos Sociais, antes do final do mandato, só pode ter lugar em Assembleia Geral, expressamente convocada para o efeito, desde que obtenha o voto favorável de dois terços dos Associados presentes.
2- A demissão dos membros dos Órgãos Sociais deve ser apresentada, por escrito, ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral.
3- O preenchimento dos lugares vagos é efectuado mediante a realização de eleições, as quais devem ter lugar no prazo de trinta dias a contar da data da destituição ou da demissão.
4- Se a destituição ou a demissão abranger mais de metade dos membros de qualquer um dos Órgãos Sociais, deverá o preenchimento dos cargos vagos ser efectuado, até à realização de novas eleições, e apenas para a gestão corrente:
a) pela Direcção, no caso de estarem em causa membros da Mesa da Assembleia Geral ou do Conselho Fiscal;
b) pela Mesa da Assembleia Geral, no caso de estarem em causa membros da Direcção.
Artigo 10º
Apresentação de Candidaturas
1- As candidaturas para todos os Órgãos Sociais podem ser apresentadas por qualquer Associado de maioridade, com mais de um ano de inscrição.
2- A apresentação das candidaturas é feita na Sede da Associação, sendo dirigidas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, até quinze dias antes da data da Assembleia Geral.
3- Nas candidaturas são sempre indicados os nomes dos candidatos e dos cargos a que se candidatam, e deverão ser sempre acompanhadas pelo respectivo programa de acção para o biénio.
4- As listas das candidaturas são enviadas aos Associados até dez dias antes da data da Assembleia Geral.
Artigo 11º
Relação das Candidaturas
As listas são designadas por letras.
Artigo 12º
Anúncio dos Resultados da Votação
1- O resultado da votação é anunciado a todos os Associados presentes, logo após o respectivo apuramento.
2- A lista eleita é a que obtiver a maioria absoluta de votos válidos.
3- Se nenhuma das listas alcançar a maioria absoluta de votos, o acto eleitoral será repetido de imediato, concorrendo apenas as duas listas mais votadas.
Artigo 13º
Conclusão dos Trabalhados e Decisão de Reclamações
1- Findos os trabalhos, a Mesa da Assembleia Geral, funcionando como órgão de fiscalização do acto eleitoral, concede quinze minutos para apresentação de reclamações.
2- Apresentadas e decididas as reclamações, é lavrada acta.
Artigo 14º
Posse
1- Os membros eleitos para os diversos cargos devem tomar posse até ao décimo quinto dia posterior à data da realização da eleição.
2- A posse dos membros dos Órgãos Sociais será conferida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral cessante.
Artigo 15º
Assembleia Geral
1 – A Assembleia Geral é constituída por todos os sócios com direito a voto e no pleno gozo dos seus direitos.
2 – A Assembleia Geral reúne ordinariamente até ao fim do mês de Março de cada ano, para apreciar e votar o Relatório e Contas da Direcção e parecer do Conselho Fiscal relativo ao ano anterior, e extraordinariamente por iniciativa do seu Presidente ou a pedido da Direcção ou de um terço dos sócios com direito a voto e no pleno gozo dos seus direitos.
3 – Compõem a Mesa da Assembleia Geral um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário:
– O Presidente concederá a palavra aos membros da Assembleia por ordem de inscrição, salvo quando pretenderem interrogar a mesa, invocar disposições regulamentares, estatutárias ou legais, apresentar requerimentos, ou tratar de questões prévias relacionadas com os assuntos em discussão.
– As interpelações à mesa devem ser feitas em termos conscienciosos e precisos e a invocação das disposições regulamentares limitar-se-á à indicação dos artigos infringidos.
– Os requerimentos não serão justificados nem discutidos e serão postos à votação logo que admitidos pela Assembleia.
– A admissão de propostas e moções na Mesa da Assembleia é feita por votação e pela ordem em que foram apresentadas, podendo ser a sua discussão feita em conjunto ou separadamente e a respectiva votação por ordem de apresentação.
– São nulas e de nenhum efeito as deliberações tomadas sobre a matéria estranha à ordem dos trabalhos, salvo se todos os sócios efectivos comparecerem e todos concordarem com o aditamento
– No final será lavrada acta de todas as reuniões da Assembleia Geral pelo secretário da mesa.
4 – Compete ao Presidente da Assembleia convocar as reuniões Ordinárias e Extraordinárias, e presidir às sessões da Assembleia; ao Vice-Presidente Substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos, bem como auxiliá-lo em tudo o que se relacione com as suas funções e ao Secretario redigir os trabalhos da Assembleia assim como transmitir aos órgãos executivos correspondentes as resoluções e sugestões da Assembleia.
5 – Quando o pedido de convocatória da Assembleia Geral satisfizer os termos regulamentares, o Presidente deverá proceder à sua convocação no prazo de 30 dias. Da convocação devem constar o local, a data e a hora. Se da ordem de trabalhos constar qualquer proposta de alteração dos Estatutos ou Regulamento, o respectivo projecto deve acompanhar a convocatória.
6 – A Assembleia Geral funcionará na hora convocada desde que esteja presente a maioria dos sócios com voto no pleno gozo dos seus direitos e com qualquer número de presenças meia hora depois da designada para a sua realização.
7 – As votações são feitas por escrutínio secreto relativamente a eleições e matéria de recursos disciplinares. Quanto às demais matérias fica ao critério do Presidente da Mesa a forma de votação.
8 – A antiguidade dos sócios tem uma ponderação positiva no peso da votação dos mesmos em eleições
– 0 a 5 anos de sócios – > 1 voto
– 5 a 10 anos de sócios – > 5 votos
– >10 anos de sócios – > 10 votos
– Membros fundadores – > 15 votos
9 – Na falta ou impedimento do Presidente, os trabalhos deverão ser dirigidos por um sócio em pleno gozo dos seus direitos a eleger para o efeito pela Assembleia.
10 – Nas sessões da Assembleia não poderão ser tomadas deliberações sobre assuntos diferentes dos que constarem da ordem de trabalhos.
Artigo 16º
Da Direcção
1 – A Administração do Clube e a sua representação cabe à Direcção do Clube que é formada por um Presidente, um Tesoureiro, e um Secretário. Poderão ainda ser nomeados dois suplentes.
2 – As funções dos membros da Direcção são as seguintes:
a) Presidente: Orientar e dirigir a actividade da Direcção e assegurar a gestão do Clube.
b) Tesoureiro: Orientar e dirigir o sector financeiro do Clube, nomeadamente a organização e manutenção da contabilidade. Substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos, bem como auxiliá-lo em tudo o que se relacione com as suas funções.
c) Secretário: Orientar e dirigir a actividade da secretaria, elaborar as actas da reunião da Direcção, dinamizar a vida associativa, dar andamento ao expediente normal do Clube, controlar e manter o património da Associação.
3 – A Direcção reunirá, sob convocação do Presidente, pelo menos todos os noventa dias, sendo lavrada a respectiva acta.
4 – Além da Administração Geral do Clube, compete à Direcção:
– Cumprir e fazer cumprir os Estatutos, o Regulamento Interno, as deliberações da Assembleia Geral e as determinações da Direcção;
– Aprovar e divulgar o calendário das competições desportivas e outras manifestações sociais, bem como a constituição das equipas propostas pela Comissão Técnica;
– Promover o intercâmbio desportivo no país e no estrangeiro;
– Elaborar o orçamento anual e organizar em conformidade a escrituração das receitas e despesas;
– Apresentar anualmente à Assembleia Geral o Relatório e Contas do Exercício, depois de obtido o parecer do Conselho Fiscal;
– Nomear, a Comissão Técnica e outras quando necessárias, com funções específicas, definindo o número de elementos que as devem constituir;
– Deliberar sobre a admissão de novos sócios;
– Propor à Assembleia Geral a admissão de sócios honorários;
– Exercer função disciplinar sobre os associados e pessoal admitido para os serviços do Clube;
– Representar o Clube em eventuais reuniões da Federação, e de outras Associações ligadas ao Golfe, assim como em eventos significativos;
– Consultar o Conselho Fiscal sempre que o julgue necessário.
Artigo 17º
Do Conselho Fiscal
1 – O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, a quem compete convocar e presidir às respectivas reuniões, orientando os trabalhos; e dois vogais a quem compete substituir o Presidente em caso de falta ou impedimento e manter o serviço de expediente.
2 – Compete ao Conselho Fiscal:
a) Auxiliar a Direcção com o seu parecer, sempre que lhe seja solicitado ou julgue conveniente para o que poderá assistir às reuniões da Direcção;
b) Examinar as contas e toda a escrituração, documentação que julgue indispensáveis;
c) Dar anualmente o seu parecer sobre o Relatórios e Contas da Direcção, e submeter à apreciação da Assembleia Geral.
Artigo 18º
Da Acção Disciplinar
1 – No exercício da sua acção disciplinar, compete à Direcção aplicar aos sócios infractores, mediante processo disciplinar para tanto organizado, em que o presumível arguido será sempre ouvido e atendida a prova que o mesmo invoque, as seguintes penalidades:
– Advertência verbal ou escrita
– Suspensão até um ano
– Demissão
2 – As decisões condenatórias serão notificadas ao infractor por carta registada com aviso de recepção e delas caberá sempre recurso para a Assembleia Geral.
O prazo para o recurso, que poderá ser interposto por simples exposição endereçada ao Presidente da mesa da Assembleia Geral, será de 20 dias a contar da data em que foi recebida a notificação.
O recurso será julgado, no prazo máximo de 30 dias a contar da data da entrada daquele, conjuntamente pelo Presidente da Assembleia Geral, Presidente do Conselho Fiscal e pelo sócio mais idoso do Clube.
3 – Constitui, de um modo geral, infracção disciplinar a inobservância das obrigações estatutárias e regulamentares, bem como a prática de actos de indisciplina que possam causar danos a outros Associados ou ao bom nome do Clube.
4 – Os sócios demitidos não poderão voltar a requerer a sua admissão.
Artigo 19º
Da Comissão Técnica
1 – A Comissão Técnica é nomeada pela Direcção e será constituída por três elementos, um Presidente e dois vogais
2 – Compete à Comissão Técnica
– Gerir os abonos dos Associados;
– Cuidar da componente técnica das competições organizadas pela Associação;
– Fiscalizar e julgar as questões que se levantem em jogo;
– Prestar os esclarecimentos que forem solicitados pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, pela Direcção ou pelo Conselho Fiscal.
Artigo 20º
Receitas e Despesas
1- Constituem receitas da Associação:
a) A jóia de inscrição como Associado;
b) As quotas;
c) Quaisquer contribuições resultantes de serviços prestados pela Associação;
d) As contribuições voluntárias de Associados ou de quaisquer entidades;
e) O produto da venda de quaisquer publicações ou objectos;
f) Os juros e rendimentos de valores.
2- Constituem despesas da Associação:
a) Os pagamentos relativos a pessoal, material, serviços e outros encargos necessários à instalação, funcionamento e execução das suas atribuições estatutárias e regulamentares;
b) Os pagamentos respeitantes a subsídios, comparticipações ou outros encargos resultantes de iniciativa própria ou em ligação com outras entidades, públicas ou privadas, que se integrem no seu objectivo.
Artigo 21º
Disposições Finais
1 – As regras do jogo de Golfe adoptadas por este Clube são as do “ROYAL AND ANCIENT GOLF CLUB OF ST. ANDREWS”, aprovadas pela Federação Portuguesa de Golfe. No que diz respeito a outras actividades desportivas que o Clube venha a praticar, serão cumpridas as regras e determinações das respectivas Federações.
2 – Os Estatutos e Regulamento Interno só poderão ser alterados em reunião da Assembleia Geral por proposta da Direcção ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos Associados com direito a voto naquela Assembleia.
3 – A deliberação para a alteração dos Estatutos e deste Regulamento Interno, bem como para a dissolução do Clube, terá lugar em Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada e dependerá do voto favorável de, pelo menos, três quartos dos sócios presentes investidos do direito de voto.
4 – Sendo votada a dissolução, a Assembleia designará uma comissão liquidatária, podendo recair sobre a Direcção em exercício, que procederá à venda de todos os bens patrimoniais existentes e solverá o passivo existente.
5 – Em todos os casos omissos, regularão as disposições legais em vigor, incumbindo à Direcção dar-lhe cumprimento.
Artigo Primeiro
A associação adopta a denominação “CLUBE TIGRES DO BOSQUE” e rege-se pelos presentes Estatutos.
Artigo Segundo
O objecto da associação é a promoção da prática do jogo de golfe e a realização de actividades culturais e recreativas junto dos seus associados.
Artigo Terceiro
A associação tem a sua sede na Quinta da Graciosa, Lote catorze, segundo C, freguesia do Estoril, concelho de Cascais, e a sua duração será por tempo indeterminado.
Artigo Quarto
Um – Os associados são pessoas singulares e dividem-se em três categorias: Fundadores, Efectivos ou Honorários.
Dois – São associados Fundadores os dezassete primeiros associados.
Três – São associados Efectivos quaisquer pessoas a quem seja atribuída essa qualidade pela Direcção, sob proposta de outros dois associados Efectivos e um Fundador.
Quatro – Os associados Honorários serão pessoas a quem seja reconhecida essa qualidade pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, por serviços relevantes prestados à associação.
Cinco – Os direitos e deveres dos associados serão definidos por Regulamento Interno.
Artigo Quinto
Os associados Fundadores e Efectivos estão obrigados ao pagamento de jóia inicial e de uma quota periódica, nos termos a fixar pela Direcção.
Artigo Sexto
São órgãos da associação a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal.
Artigo Sétimo
Um – A Assembleia Geral é constituída por todos os associados com direito a voto e no pleno gozo dos seus direitos.-
Dois – Apenas têm direito de voto os associados Fundadores e Efectivos.
Três – Os Fundadores têm, ainda, direito de veto nas deliberações que respeitem à nomeação de novos associados.
Artigo Oitavo
Um – A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, a quem cabe convocar e dirigir as reuniões, um Vice Presidente e um Secretário.
Dois – A Assembleia Geral reúne nos seguintes termos:
a) Até ao final de Março de cada ano para apreciar e votar o Relatório e Contas da Direcção e o Parecer do Conselho Fiscal relativo ao ano anterior, e
b) Extraordinariamente, por iniciativa do seu Presidente, a pedido da Direcção ou de um terço dos associados com direito de voto e no pleno gozo dos seus direitos.
Artigo Nono
Um – Competem à Assembleia Geral todas as atribuições não conferidas a outros órgãos sociais, por lei ou pelos presentes estatutos.-
Dois – Em especial, compete à Assembleia Geral:
a) Aprovar o Regulamento Interno bem como deliberar sobre qualquer alteração do mesmo ou dos estatutos;
b) Conferir a qualidade de associado Honorário, sob proposta da Direcção;
c) Aprovar as contas da associação bem como os documentos de prestação de contas e parecer submetidos pela Direcção e pelo Conselho Fiscal;
d) Nomear e destituir os membros dos órgãos sociais;
e) Deliberar sobre a extinção da associação.
Artigo Décimo
Um – Salvo nos casos especiais previstos na lei, nos presentes estatutos ou em regulamento interno, as deliberações da Assembleia Geral serão aprovadas por maioria absoluta dos votos dos associados presentes.-
Dois – Carecem do voto favorável de três quartos do número dos associados presentes as deliberações que respeitem a alterações dos estatutos ou do regulamento interno.
Três – A deliberação de dissolução da associação carece do voto favorável de três quartos de número de associados com direito de voto.
Artigo Décimo-primeiro
A Direcção é constituída por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro.
Artigo Décimo-segundo
Compete à Direcção, além da administração geral da associação:
a) A representação da associação em juízo e fora dele;
b) Cumprir e fazer cumprir os presentes Estatutos, o Regulamento Interno, as deliberações da Assembleia Geral e as suas próprias determinações;
c) Aprovar e divulgar o calendário das competições desportivas e outras manifestações sociais, bem como a constituição das equipas propostas pela Comissão Técnica;
d) Promover o intercâmbio desportivo no país e no estrangeiro;
e) Elaborar o orçamento anual e organizar, em conformidade, a escrituração das receitas e despesas;
f) Apresentar, anualmente, à Assembleia Geral o Relatório e Contas do Exercício, depois de obtido o parecer do Conselho Fiscal;
g) Nomear a Comissão Técnica e, quando seja necessário, outras comissões com funções específicas, definindo o número de elementos que as devem constituir;
h) Admitir novos associados Fundadores ou Efectivos;
i) Propor à Assembleia Geral a admissão de associados Honorários;
j) Exercer acção disciplinar sobre o pessoal admitido para os serviços da associação e sobre quaisquer associados, aplicando sanções, incluindo a exoneração dessa qualidade;
k) Fixar o valor da quota anual a pagar pelos associados, bem como da jóia exigível para sua admissão.
Artigo Décimo-terceiro
Um – A Direcção só poderá reunir e deliberar quando se encontrarem presentes a maioria dos seus membros.
Dois – As deliberações da Direcção serão aprovadas pela maioria dos votos dos membros presentes, cabendo ao Presidente voto de qualidade.
Artigo Décimo-quarto
Um – Para obrigar a associação em todos os seus actos e contratos são necessárias as assinaturas de dois membros da Direcção.
Dois – Nos actos de mero expediente bastará a assinatura de um dos membros da Direcção.
Artigo Décimo-quinto
O Conselho Fiscal será constituído por um Presidente e por dois vogais.
Artigo Décimo-sexto
Compete ao Conselho Fiscal
a) Auxiliar a Direcção com o seu parecer, sempre que tal lhe seja solicitado ou julgue conveniente, para o que poderá assistir às reuniões da Direcção;
b) Examinar as contas, toda a escrituração e a documentação que julgue indispensável;
c) Anualmente, emitir parecer sobre o Relatórios e Contas da Direcção, para apreciação na Assembleia Geral.
Artigo Décimo-sétimo
Um – A Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal são eleitos pela Assembleia Geral por períodos de dois anos, de entre os associados Fundadores ou Efectivos, podendo ser reeleitos.
Dois – Sempre que o tenha por conveniente, poderá ainda a Assembleia Geral eleger membros suplentes para a Direcção e Conselho Fiscal, de entre os associados Fundadores ou Efectivos, que preencherão, até ao final dos mandatos em curso, eventuais vagas que naqueles órgãos existam.CAPÍTULO QUARTO-Disposições Gerais
Artigo Décimo-oitavo
O património da associação será constituído por:
a) Jóias e quotas devidas pelos associados;
b) Quaisquer outros bens que advenham ao Clube a título gratuito ou oneroso.
Artigo Décimo-nono
A associação extinguir-se-à por deliberação da Assembleia Geral que designará uma comissão liquidatária, podendo recair sobre a Direcção em exercício, que procederá à liquidação do património da associação, de acordo com o que for deliberado pela Assembleia Geral.
Artigo Vigésimo
Os presentes estatutos são regulamentados pelo Regulamento Interno, a aprovar em Assembleia Geral.