Com a pressão da organização para se avançar na competição, Rui Marques e Gonçalo Correia Neves lá se decidiram confrontar e jogar o seu match relativo ao grupo “RED” dos 1/8 de final. O destino marcado foi a Quinta da Marinha, um campo bastante selecionado pelos Tigres para esta competição, dada a sua proximidade de Lisboa e o facto de ser um campo onde se consegue jogar relativamente rápido.

O match iniciou com Correia Neves a dar mote e a mostrar porque ganhou recentemente o Open Cannonballs, arrancando desde logo dois bons bogeys e avançando no marcador desde a “casa de partida”. Mas Marques vinha com outras ideias, e o bom golfe também já demonstrado em outras ocasiões, começou a vir a cima, não só rapidamente, como também incisivamente, já que de uma desvantagem de 2 recuperou para uma vantagem de 4 ao final da primeira volta, demonstrando uma verdadeira capacidade “trituradora” e deixando Neves a pensar o que se tinha passado.

Haviam ainda no entanto mais 9 buracos para jogar, e a reviravolta ainda seria possível, pelo menos foi o que pensou Correia Neves, que de novo, a abrir uma volta, volta a ganhar 2 buracos e neste caso, a reduzir a desvantagem até 2 Up. No entanto, e tal como na primeira volta, seria apenas uma timida resposta, já que Marques se revelava “sem escrupulos” e voltava a “pressionar o acelerador” para carregar o marcador novamente até aos 4 Up e fechar de vez o match no buraco 15 com um expressivo 4&3.

Mais um bom match a demonstrar a “eloquência” desta modalidade em que os jogadores devem estar sempre alerta e preparados para todas as eventualidades.

#Temostaca